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Postado em 04 de Novembro de 2020 às 08h43

Cenário para exportação de carne bovina continua positivo em 2021

EXPOMEAT 2027 - VI Feira Internacional da Indústria de Processamento de Proteína Animal e Vegetal O cenário em 2021 deverá continuar favorecendo as exportações brasileiras de carne bovina, disse o analista da...

O cenário em 2021 deverá continuar favorecendo as exportações brasileiras de carne bovina, disse o analista da área de Pecuária da StoneX, Caio Toledo, em webcast na semana passada.

“As exportações tendem a ficar positivas, principalmente por questões cambiais... acho que o câmbio deve continuar fortalecido”, disse ele.

O analista também estima que a demanda asiática continuará forte.

“Acho que o ano que vem vai ser muito parecido com o ano de 2020”, disse ele, acrescentando que atualmente o Brasil tem um teto de exportações para a China considerando o número de plantas habilitadas.

Neste ano, a desvalorização do real frente ao dólar vem colaborando para aumentar a competitividade da carne bovina brasileira nos mercados externos.

No mercado doméstico, o consumo aumentou durante o período em que o governo federal liberou o auxílio emergencial aos consumidores.

“Hoje o mercado doméstico aceita preço porque tem uma variável que é o impacto do auxílio emergencial nos preços dos alimentos”, disse Toledo. “O volume de dinheiro colocado na sociedade brasileira acabou impactando no preço de tudo, principalmente das proteínas.”

Com a liberação do pacote emergencial, houve uma certa troca no consumo de ovo pelo consumo de proteínas que o consumidor não estava podendo adquirir antes do auxílio.

“Os cortes que mais subiram foram os cortes mais baratos”, disse Toledo.

Com o fim do auxílio emergencial, o mercado também ficará atento aos impactos na demanda.

Toledo alerta que a China tem tentado baixar o preço pago por tonelada de carne bovina brasileira, embora continue comprando grandes volumes. Essa pressão por corte nos preços tem reduzido a diferença entre o valor da carne bovina que vai para a China e a que é vendida no mercado doméstico.

“Esse spread já fica até negativo em alguns cortes”, disse Toledo. “Isso, em algum momento, pode bater no volume exportado.”

Fonte: Carnetec

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