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Postado em 21 de Julho de 2022 às 11h31

Exportação de carne bovina para o Egito sobe 268% no 1º semestre

EXPOMEAT 2024 - V Feira Internacional da Indústria de Processamento de Proteína Animal e Vegetal Mesmo já consolidado como o principal exportador de carnes bovina e de frango para os países árabes, este é um mercado...

Mesmo já consolidado como o principal exportador de carnes bovina e de frango para os países árabes, este é um mercado que continua em ascensão e movimentando a economia do Brasil. Prova disso são os dados consolidados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec): no primeiro semestre de 2022, as exportações para o Egito cresceram 268% em receita, a US$ 274 milhões, e 232,7% em volume, com 71 mil toneladas.

Os dados da Abiec indicam que os embarques totais para os países da Liga Árabe no primeiro semestre de 2022 totalizaram quase 100 mil toneladas, o que representou uma receita de mais de US$ 385 milhões.

“A manutenção desses números positivos reforça a qualidade da carne brasileira, mas também a confiabilidade que o Brasil conquistou junto aos países árabes. Esses mercados, que já representam quase 1/4 da população em todo o mundo, buscam alimentos seguros para o consumo e que atendam aos preceitos da religião islâmica", disse o diretor de Operações da CDIAL Halal, Ahmad M. Saifi, em nota.

"Com o know-how conquistado em relação à qualidade de suas proteínas halal, o Brasil atende ao que esses mercados buscam e, por isto, não só se mantém, mas segue em constante expansão na relação comercial promissora junto a esses países”, completou.

Segundo o executivo, para acessar esses mercados, torna-se imprescindível obter a certificação halal, que se configura como uma chancela de qualidade para qualquer produto que será consumido pela população muçulmana. O processo de certificação analisa toda a cadeia, como a matéria-prima, insumos, transporte e armazenamento, para garantir, dentre outras coisas, que não haja contaminação cruzada com produtos ilícitos, como a carne suína.

Com a certificação halal, ainda segundo Saifi, a empresa poderá atender aos requisitos de consumidores árabes e muçulmanos ou ainda de outros mercados que busquem produtos comprovadamente saudáveis e rastreados. Além disso, a certificação abre possibilidades de atingir novos mercados, com aumento da credibilidade dos produtos que obtiverem o selo halal, assim, melhorando a vantagem competitiva da empresa em todo o mundo, finalizou.

Fonte: CarneTec

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